A Imo24h é uma rede internacional de Obras e Reparações, a operar no mercado desde 2006 focada na realização de obras, remodelações e reparações de qualquer natureza, garantindo sempre profissionalismo, otimização de custos, comodidade e segurança na escolha dos fornecedores e na prestação do serviço.
A Imo24h é uma marca do Grupo Onebiz (www.onebiz-group.com), líder na prestação de serviços profissionais, que atua no mercado com cerca de 500 partners franchisados em 6 áreas de negócio: Serviços Imobiliários, Financeiros, Consultoria, Comércio, Educação e Saúde & Estética. O Grupo está presente em 30 países e tem uma carteira de mais de 100.000 clientes.
Com o seu conceito de obras e remodelações consolidado nos mercados em que opera, Portugal; Espanha ; Angola; Moçambique e Africa do Sul, a internacionalização da Imo24h, é a prioridade atual de expansão da marca.
Já lá vai o tempo em que a casa de banho era um espaço desprezado no que toca a decoração de casas, uma vez que, nos dias que correm, cada vez se dá mais importância à personalização desta divisão. Quem não gosta de entrar num hotel e deparar-se com uma casa de banho bonita e confortável? Imagina ter o mesmo sentimento na tua casa. Nunca mais vai querer abandonar a casa de banho!
Em relação à remodelação de divisões da casa (cozinha, casa de banho, sala e quarto), 41% da amostra escolheu renovar a cozinha através da plataforma. A divisão predileta é, no entanto, a casa de banho, com 51% dos pedidos. Em termos de orçamentos médios, o custo dado pelos profissionais para remodelar completamente a casa de banho ronda os 2.323 euros.
Relativamente a remodelações mais específicas, foram comparados orçamentos de instalação de diferentes tipos de pavimentos e revestimentos, reparação de paredes e substituição de sanitas.
Hoje, vamos falar de :
O pavimento predileto dos portugueses é o flutuante, já que cerca de 96% das solicitações de pavimentos na plataforma foram para este tipo de soalho. Os motivos? Provavelmente por ser um material fácil de instalar (cerca de seis euros por metro quadrado) e versátil, pois pode imitar madeira ou ter os mais diferentes padrões. Além disso, é muito duradouro e não tem uma elevada necessidade de manutenção.
No entanto, se estás a pensar remodelar a casa de banho, tens de ter em conta que o pavimento flutuante deve ser impermeável e resistente à humidade. Este tipo de material pode ser até três vezes mais caro que um pavimento flutuante clássico.
Uma escolha alternativa para casas de banho é a instalação de pavimento vinílico. O piso vinílico, tal como o flutuante, é bastante duradouro e pode imitar a aparência de outros pavimentos, mas a preços mais baixos. Este tipo de piso é tido como bastante confortável e com um toque quente graças ao seu acabamento plastificado. Este piso, ao contrário de materiais como a madeira, quando espesso e com proteção, não é afetado pela humidade.
Contudo, há que ter muito cuidado antes de aplicar este tipo de pavimento: a superfície deve estar extremamente nivelada e limpa de modo a que o chão não ganhe bolhas ou fissuras. Em termos de orçamento podes esperar pagar cerca de oito por metro quadrado (m2) para a mão de obra. Assim sendo, se desejares instalar pavimento vinílico numa casa de banho com sete m2, o custo para a instalação será de 56 euros.
O pavimento cerâmico é dos mais comuns para casas de banho ou cozinha. O material deste tipo de pavimentos é impermeável e resistente, sendo assim ideal para estas divisões. No entanto, o soalho em cerâmica é frio e a sua aplicação é complexa e deixa resíduos, o que faz aumentar o preço da instalação. A aplicação de um pavimento em cerâmica ronda os 13 euros por m2.
Com a ajuda da Imo24h apresentamos o melhor orçamentos no que toca a serviços remodelação de casas de banho.
A reabilitação urbana não só virou moda, como veio para ficar. Um setor que, de resto, introduziu uma nova dinâmica no mercado imobiliário nacional. E a verdade é que há isenções, benefícios e descontos para todos aqueles que decidirem dar vida nova a uma casa velha, sobretudo nos grandes centros urbanos. Mostramos-te quais são.
Antes de dares início às obras será melhor tomares nota destes apoios. No que diz respeito aos incentivos gerais, importa falar do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), que dá isenção por um período de cinco anos, e ainda do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), que promove a isenção na primeira transmissão do imóvel reabilitado, quando destinado exclusivamente a habitação própria e permanente. É preciso acrescentar à lista, segundo o site da Câmara Municipal de Lisboa (CML), outros seis benefícios.
Trata-se do IRS, que permite uma dedução à coleta de 30% dos encargos suportados pelo proprietário relacionados com a reabilitação, até um limite de 500 euros. Ainda as mais-valias, que preveem uma tributação à taxa reduzida de 5% quando estas sejam inteiramente decorrentes da alienação de imóveis reabilitados. Entram ainda nesta equação os rendimentos prediais, que também preveem uma tributação à taxa reduzida de 5% após a realização das obras de reabilitação, e o IRC, que dá isenção para rendimentos obtidos por fundos de investimento imobiliário, desde que constituídos entre 1 de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 e pelo menos 75% dos seus ativos sejam imóveis sujeitos a ações de reabilitação certificadas.
De referir ainda o facto de serem tributadas à taxa de 10% as unidades de participação nos fundos de investimento imobiliário, em sede de IRS e IRC e Mais-Valias.
Por fim, é ainda necessário incluir o IVA nesta lista de benefícios fiscais. Está prevista a redução do IVA para 6% nas seguintes situações:
Em Lisboa está em vigor o Programa RE9, através do qual a CML cria condições para oferecer nove vantagens para reabilitação dos imóveis localizados na Área de Reabilitação Urbana de Lisboa, que corresponde a cerca de 92% dos imóveis da cidade. Entre eles estão a maior facilidade de acesso a projetos de arquitetura e engenharia; acesso a financiamento com condições especiais (parceria estabelecida com o Montepio); ou ainda a possibilidade de conseguir produtos e materiais de construção aos melhores preços. Mas há mais benefícios: podes consultar toda a lista aqui.
A Porto Vivo - SRU (Sociedade de Reabilitação Urbana) criou o Programa Viv’a Baixa “que visa contribuir para a dinamização de operações de reabilitação física de prédios e fogos implantados na Zona de Intervenção Prioritária”, lê-se no site de apresentação do programa. O plano pode ser utilizado por proprietários, senhorios e arrendatários da zona histórica.
A Porto Vivo, SRU criou e tem vindo a gerir o Programa VIV’a BAIXA que visa contribuir para a dinamização de operações de reabilitação física de prédios e fogos implantados na Zona de Intervenção Prioritária (ZIP) definida pela Porto Vivo, SRU.
São Beneficiários deste programa, os Proprietários, Usufrutuários, Senhorios e Arrendatários de edifícios localizados na Zona de Intervenção Prioritária que procedam a obras de Reabilitação Urbana.
Este Programa tem como Objetivo:
Permitir aos beneficiários do Programa a aquisição, a custos reduzidos de serviços, equipamentos, componentes, e materiais de construção civil a utilizar na reabilitação de edifícios, aos Parceiros constantes da lista oficial do Programa.
http://www.portovivosru.pt/pt/incentivos/programa-viva-baixa
O índice de remunerações na construção subiu em outubro 4,1%, na comparação homóloga, informou hoje o Instituto Nacional de Estatística A seguir Custos de construção de habitação nova voltam a subir 1,6% em outubro Mais vistas RANKING Saiba quanto ganham por concerto as bandas mais bem pagas YOUTUBER Tem 26 anos e ganha 14 milhões de euros no Youtube. Quem é ele? REUTERS Veja as fotos do ano para a agência Reuters IMPOSTOS Estes são os países da Europa com a carga fiscal mais pesada O índice de remunerações na construção subiu em outubro 4,1%, na comparação homóloga, informou o Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira, que indica que se mantém também a evolução positiva na produção e no emprego neste setor.
Segundo o INE, o índice das remunerações efetivamente pagas cresceu 4,1%, na comparação com outubro de 2016, enquanto essa variação em setembro tinha sido de 2,3%. De setembro para outubro deste ano a subida foi de 0,9%.
Na produção, a subida na taxa de variação homóloga foi de 2,6% e 0,1 pontos percentuais na comparação com o mês anterior, graças à aceleração no segmento de construção de edifícios, que “mais que compensou o ligeiro abrandamento observado no segmento da engenharia civil”. Em outubro, o índice de emprego registou uma subida de 2,7% (2,2% em setembro) e comparativamente com o mês anterior, o índice de empregou cresceu 0,4%.
https://www.dinheirovivo.pt/economia/
Inovação já se faz em Portugal e bem. É preciso agora reconhecer as competências que permitem “fazer acontecer” de forma disciplinada e com resultados mensuráveis no Sector Imobiliário!
A palavra Inovação tem vindo a ser uma “buzzword” nos discursos de empresas líderes mundiais e nos últimos anos observamos também grandes estruturas nacionais a incorporá-la nas suas estratégias corporativas e naquilo que consideram ser os seus valores primordiais. Efectivamente, uma organização sem inovação, estagna e arrisca-se a “morrer na praia”, como todos sabemos.
Importa então perceber porque é que muitas empresas que até têm estruturas orientadas para a inovação, não atingem os resultados esperados. Neste ponto, podemos referir o estado “inovador moderado” onde Portugal uma vez mais se posicionou no Innovation Union Scoreboard em 2016. Ano após ano, observamos que Portugal tem condições, recursos e processos para fazer acontecer inovação, mas não atinge os resultados esperados.
Nos tempos que correm, em que todos os dias as Organizações, principalmente no mercado Imobiliário se deparam com a entrada de novos players que lhes ameaçam “roubar” cota de mercado, a não obtenção de resultados não é uma hipótese. Inovar significa obter valor, de forma diferenciadora. Significa concretizar algo que o mercado reconhece como de alto valor acrescentado. Significa posicionar-se à frente da concorrência. Significa fazer melhor internamente para aumentar a eficiência, produtividade e ganhar competitividade. Significa fazer acontecer!
Para fazer acontecer, existem os profissionais que há anos tentam fazer com que a inovação tenha um significado dentro da sua Organização. Uns têm sido ouvidos pela sua gestão de topo, outros nem por isso. Mas vão tentando ano após ano, pois sabem que é uma premissa essencial para a sobrevivência das suas Organizações.
Adicionalmente, para fazer acontecer há também que implementar processos estruturados e comprovados. Processos que são testados e já conduziram ao crescimento de muitas Organizações. Processos internacionalmente reconhecidos, como é o caso da framework do IMBOK – Innovation Management Body of Knowledge do Global Innovation Management Institute(GIMI) auxiliam não só no “fazer acontecer” como permitem o reconhecimento dos profissionais com essas competências através de certificação.
Esta profissionalização é fundamental para que os colaboradores possam contribuir ainda com mais valor na competitividade das suas Organizações. É portanto uma relação win-win, para o profissional e para a Organização que investe no Profissional.
Mais informação em: http://www.winning-consulting.com/gestao-inovacao-cc/
Vera Santos
Partner Winning Scientific Management
Do total disponível, 293 milhões de euros são fundos do Santander Totta e 255 milhões de euros são fundos do IFRRU2020.
Em comunicado, a instituição financeira refere que "o programa beneficia de uma taxa de juro mais favorável e de uma comissão inicial única, que inclui dossier, avaliação e formalização".
Os montantes de financiamento têm um limite máximo de 20 milhões de euros, com um prazo de maturidade a 20 anos para arrendamento e de sete anos para venda.
Já o período de carência vai até quatro anos.
O IFRRU tem em vista apoiar projetos de reabilitação e revitalização urbana, bem como de eficiência energética, em todo o território nacional.
A iniciativa prevê a reabilitação integral de edifícios com idade igual ou superior a 30 anos e de espaços e unidades industriais abandonados, bem como a reabilitação de frações privadas inseridas em edifícios de habitação social.
O programa tem início no dia 30 de outubro e prolonga-se até ao final de 2022.
O Governo vai dar isenções de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) e de Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT) aos proprietários dos prédios urbanos concluídos há mais de 30 anos ou localizados em áreas de reabilitação urbana que decidam reabilitar os mesmos. A medida consta na proposta de Lei do Orçamento do Estado para 2018 (OE2018), que foi entregue sexta-feira (13 de outubro) pelo Governo na Assembleia da República.
Segundo a Lusa, que cita o documento, vão beneficiar destes incentivos os prédios urbanos ou frações autónomas que sejam alvo de intervenções nos termos do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana e obtenham depois uma avaliação do estado de conservação dois níveis acima do anteriormente atribuído, cumprindo ainda os requisitos de eficiência energética e de qualidade térmica previstos na lei.
Os proprietários dos imóveis estarão isentos de IMI durante três anos, a contar, inclusive, do ano de conclusão das obras de reabilitação. E mais: podem pedir uma renovação deste período por cinco anos “no caso de imóveis afetos a arrendamento para habitação permanente ou a habitação própria e permanente”. Esta prorrogação tem de ser aprovada em assembleia municipal, após proposta da câmara.
Estão também previstas duas isenções do IMT, uma delas para aquisição de imóveis destinados a reabilitação, “desde que o adquirente inicie as respetivas obras no prazo máximo de três anos a contar da data” da compra. O imposto deixa também de ser pago na primeira transmissão após o processo de reabilitação se o imóvel servir para arrendamento para habitação permanente ou, no caso de uma área de reabilitação urbana, ficar também afeto a habitação própria permanente.
O Governo quer ainda reduzir para metade as taxas da necessária avaliação do estado de conservação e tributar à taxa autónoma de 5% as mais-valias auferidas por sujeitos passivos de IRS residentes em território português, escreve a Lusa.
Para terem estes benefícios, os proprietários devem requerer o reconhecimento da reabilitação juntamente com a comunicação prévia ou com o pedido de licença de operação urbanística, cabendo ao município comunicar esse reconhecimento às Finanças.
Face a Julho, a produção no setor da construção recuou 0,2% na zona euro e 0,4% no conjunto dos 28 Estados-membros.
Segundo o gabinete de estatísticas da UE, já face a julho, a produção no setor da construção registou os maiores recuos na Suécia (-9,7%), na Eslovénia (-3,6%), na Eslováquia (-1,4%) e na Alemanha (-1,2%) e as principais subidas na Hungria (9,8%), na Itália (1,8%) e na Bulgária (0,9%).Na comparação homóloga, as maiores subidas no indicador registaram-se na Hungria (36,8%), na Polónia (23,2%) e na Suécia (14,7%), enquanto a Itália (-1,1%), a Roménia (-0,6%), a Bélgica e a Espanha (-0,4%) tiveram as únicas descidas.
Em Portugal, o indicador cresceu 3,4% na comparação homóloga e 0,6% na variação em cadeia.
OS ENGENHEIROS CIVIS - COM CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO (IST) DE LISBOA, FACULDADES DE ENGENHARIA DE COIMBRA E DO PORTO, E UNIVERSIDADE DO MINHO, INICIADOS ATÉ 1987/88 - PASSAM A PODER ELABORAR PROJETOS DE ARQUITETURA. O PARLAMENTO APROVOU NA GENERALIDADE, ESTA QUARTA-FEIRA, TRÊS DIPLOMAS, UM DO PSD E DOIS DO PAN, QUE AGORA TERÃO DE PASSAR PELA COMISSÃO PARLAMENTAR ESPECIALIZADA. A PRERROGATIVA AGORA RECONHECIDA TINHA CESSADO COM ALTERAÇÕES À LEGISLAÇÃO DE 2015.
A ORDEM DOS ENGENHEIROS ESTIMA QUE SERÃO ENTRE 150 E 200 OS PROFISSIONAIS (OS MAIS NOVOS NA CASA DOS 50 ANOS) QUE, TENDO TIRADO AQUELES CURSOS DE ENGENHARIA, TÊM ELABORADO PROJETOS DE ARQUITETURA AO LONGO DA VIDA, VIVENDO E TRABALHANDO, SOBRETUDO, NO INTERIOR, FORA DOS CENTROS URBANOS.
AS PROPOSTAS DE PSD E PAN, SEGUNDO CONTA O EXPRESSO, PRETENDEM TORNAR MAIS PRECISA A LEGISLAÇÃO NACIONAL E DECORREM DE UM PEDIDO DO PROVEDOR DE JUSTIÇA PARA A "CLARIFICAÇÃO URGENTE" DA SITUAÇÃO ATUAL. EM CAUSA ESTÁ A COEXISTÊNCIA DE UMA LEI NACIONAL COM UMA DIRETIVA COMUNITÁRIA (QUE LHES DÁ LIBERDADE DE TRABALHAR COMO ARQUITETOS NO RESTO DA UNIÃO EUROPEIA, MAS EM PORTUGAL NÃO).
ISTO LEVA A QUE ALGUMAS CÂMARAS MUNICIPAIS RECUSEM PROJETOS DE ARQUITETURA ASSINADOS POR ENGENHEIROS, ENQUANTO OUTRAS ACEITAM.
O PARADOXO NÃO É EXCLUSIVO DOS ENGENHEIROS; TAMBÉM ACONTECE COM ARQUITETOS. TÊM MAIS DIREITOS (PARA O EXERCÍCIO DE ALGUMAS ATIVIDADES QUE NÃO AS PRÓPRIAS DA SUA PROFISSÃO) FORA DO SEU PAÍS DO QUE DENTRO DELE.
A ACOMPANHAR O DINAMISMO DO SETOR IMOBILIÁRIO, A NÍVEL DA MEDIAÇÃO, A CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL ESTÁ AGORA A DAR SINAIS DE FORTE CRESCIMENTO - APÓS ANOS DE CRISE. DADOS PRELIMINARES DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA (INE) MOSTRAM QUE OS EDIFÍCIOS LICENCIADOS PARA CONSTRUÇÕES NOVAS AUMENTARAM 35,3% (+20,2% NO ÚLTIMO TRIMESTRE DE 2016), ENQUANTO NO LICENCIAMENTO PARA REABILITAÇÃO O ACRÉSCIMO FOI DE 17,3% (+11,6% NO QUATRO TRIMESTRE DE 2016).
DO TOTAL DE EDIFÍCIOS LICENCIADOS ENTRE JANEIRO E MARÇO, 67,87% CORRESPONDERAM A CONSTRUÇÕES NOVAS E, DESTAS, 67% DESTINARAM-SE A HABITAÇÃO FAMILIAR. OS 342 EDIFÍCIOS DEMOLIDOS CORRESPONDEM A 7% DO TOTAL DE EDIFÍCIOS LICENCIADOS NOS TRÊS PRIMEIROS MESES DESTE ANO.
ESTE FENÓMENO DE CRESCIMENTO É NACIONAL, TENDO-SER VERIFICADO VARIAÇÕES HOMÓLOGAS POSITIVAS NOS EDIFÍCIOS LICENCIADOS EM TODAS AS REGIÕES, NO ENTANDO É NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA (+68,8%) QUE SE EVIDENCIA UM MUITO FORTE DINAMISMO, EM CONTRAPARTIDA COM O ALGARVE (+6,1%), QUE PARECE ESTAR A RECUPERAR A UM RITMO MAIS LENTO.
A NÍVEL DE OBRA NOVA O LICENCIAMENTO NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA DISPAROU MAIS DE 120%.
QUANTO AO LICENCIAMENTO PARA REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS, TODAS AS REGIÕES APRESENTARAM VARIAÇÕES POSITIVAS, DESTACANDO-SE O CENTRO (24,3%) E NORTE (18,4%).